Seguro automóvel: o barato pode sair caro

16 Fevereiro, 2020

Os portugueses procuram desesperadamente reduzir os gastos com o seu automóvel, preferindo um seguro automóvel mais barato, mesmo que com menos coberturas. O barato pode ser caro.

Dos automobilistas portugueses inquiridos pelo Observador Cetelem 2020, 92% referem que o seu principal gasto com o automóvel é com combustível, seguido do seguro automóvel (80%). Os portugueses procuram desesperadamente reduzir os gastos com o seu automóvel, e acabam por não ver que, às vezes, o barato pode sair caro.

Na hora de fazer um seguro automóvel, mais do que ver o preço, é importante saber com o que pode e não pode contar em caso de avaria ou acidente. Como, por exemplo, saber quantos dias terá de esperar pelo reboque em caso de avaria, se pode chamar o reboque mais do que uma vez por ano, se vai receber a um carro de substituição e em que condições, e ainda se tem direito a despesas de tratamento, subsídio de hospitalização e despesas de funeral.

Mais 3 euros por mês podem ser a diferença entre ter uma cobertura de 5000 ou 500 mil euros em caso de acidente e os consequentes impactos que isso pode ter numa recuperação de danos corporais. Leia bem o que a sua apólice diz e mude a cobertura antes de precisar. Depois da avaria ou acidente já não vai a tempo.

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